PERSEGUIDO? EU ?

Caros leitores. Beirando os 20.000 acessos, recebo (e publiquei também!) um comentário de alguém dizendo que uma reunião acontecera entre a prefeita, o publicitário que não conheço secretários e assessores para que entrassem "em massa" neste espaço, considerado democrático por mim, para fazerem comentários a favor da prefeita e contra mim, para tentar desmotivar os leitores a entrarem neste blog e com isso tentar inclusive me desmoralizar perante a todos. Será? Prefiro não acreditar. Coincidentemente pipocaram postagens com "insinuações maldosas" e que publiquei a todas, sem temer por nada. Mesmo assim continuo não acreditando. Apareceram insinuações sobre minha saída da prefeitura de Ribeirão Vermelho. Não colocarei os motivos do "meu pedido de demissão" para com isso não melindrar a vida pessoal de uma pessoal alheia a este blog e nem tão pouco ter explicar coisas pertinentes ao judiciário e a polícia federal. Não é meu papel. Minha carta de demissão e minha exoneração, a pedido, estão à disposição de quem quiser. Não tenho nada contra publicitário algum, Secretário nenhum e nenhum funcionário da prefeitura. Só acho que insinuações daquilo que não sabem sobre vida profissional e sobre vida privada deveriam ser mantidas no foro intimo de cada qual, respeitando a quem sempre respeitou. Não acredito que a prefeita me veja como inimigo. No passado fui tão perseguido por CAP por ele acreditar que eu "trabalhara por ela nos bastidores". A prefeita bem sabe disso. Numa ocasião, onde o saudoso Hugo de Oliveira me atacava juntamente com ela pelas ondas da sexagenária e querida Rádio Cultura, me chamando de "Lacaio de Jussara", me ligou de Santa Catarina para se solidarizar comigo pelos ataques, que não se limitavam só aos de Hugo de Oliveira, ao qual, por sua história, sempre respeitei. Não acredito que a prefeita se reuniu para tentar menosprezar a este blog e a mim. Não acredito. Não acredito que a prefeita me veja como inimigo dela. Ela não teria motivos. Os anônimos que postam aqui postam contra todos. Quando existe algo que não concorda, Possato vem aqui, sem emissários de recado, como faz quase todo domingo e comenta sobre o assunto e de forma democrática sem jamais pedir para não postar algo sobre ele. Da mesma forma Cherem me ligou um dia. Queria esclarecer algo que disseram e eu disse a ele "Não tem nada que me responder. Pode entrar e colocar o que você quiser! Eu publico”, como venho fazendo com todos, todos, inclusive o CAP, ao qual não tenho nada contra também, a não ser sua equivocada perseguição no passado. Portanto, caro anônimo, não desmerecendo sua vontade de me ajudar, apesar de alguns indícios apontarem no sentido a que mencionou, quero acreditar no contrário. Pode ser coincidência. Prefiro acreditar nisso. No episódio onde envolveu um jornalista e a TV, a prefeita chegou a acreditar que o suposto envolvimento de um profissional da TV com CAP, nos bastidores, poderia ser eu. O tempo se incumbiu de provar que não, não é mesmo prefeita e a senhora bem sabe disso e da verdade! Nada como um dia após o outro. Portanto, continuo na minha descomprometida missão de abastecer este espaço de notícias, diga-se de passagem, "nunca" desmentido por quem quer que seja. Estou apolítico, serei apolítico até quando minha consciência mandar. Se amanhã for trabalhar com a ou com b , profissionalmente, não me julgarei inapto a continuar escrevendo aqui. Sei que não serei unanimidade e nem aceito por todos. Faz parte do jogo. Quero prestar um serviço que não acreditara que prestaria criando este espaço. Confesso que me assustei. Mas posso garantir uma coisa: ELE CONTINUA! Sem dinheiro e sem patrocínio e sem ofertas grotescas como a que recebi, como forma de colocar aqui o que não se vê em outros órgãos de imprensa, aos quais respeito muito, acreditando no bom censo das pessoas que lêem e acima de tudo daquelas que se expõe à vida pública. "Só se molha quem sai na chuva" já dizia meu saudoso avô! Por acreditar ainda nas pessoas e na diginidade delas e no respeito ao passado, vou acreditar que essa reunião não aconteceu e que o que fora insinuado não seja verdade. Prefiro assim.