quarta-feira, 29 de maio de 2013

SAÍDA OU ENTRADA?




DATA LIMITE

O clima de instabilidade política dá sinais de que estaria também fora das cercanias de Lavras. Em Ijaci, devido a pressão de vereadores de oposição, o prefeito José Maria Nunes estaria sendo minado pela oposição e alguns processos em curso. 

Segundo uma fonte na cidade vizinha, o atual prefeito já teria enviado uma carta à Câmara Municipal comunicando a sua renuncia. 

O presidente do legislativo local teria então “engavetado” o pedido para que o prefeito pudesse melhor analisar o pedido feito e com isso reconsiderar a sua situação. 

Outro passarinho me disse que, devido a pressões de familiares e de uma possível indisposição do prefeito com alas políticas e devido a compromissos como médico, o prefeito já teria pré-agendado um data para o seu afastamento. 

A data pretendida pelo atual prefeito para a apresentação seria em 30 de julho.


BACKGROUND

Por falar em renuncia, o desmentido intimamente pretendido pela linha de oposição a Marcos Cerem não veio. 

Os rumores de que o prefeito iria renunciar seria para tão somente força-lo a vir a público e, heroicamente (apesar do jogo nãos bastidores seguir uma linha contrária), bradar ao povo: “Eu não renunciarei!”. 

O motivo da ala de oposição é simples: Havendo uma possível cassação e devido ao cociente da votação dos candidatos, em tese, assumiria o segundo colocado. Segundo alguns juristas, havendo uma renuncia o atual presidente da Câmara assumiria a prefeitura e o Tribunal Eleitoral convocaria novas eleições para Lavras. Captou??. 

Talvez agora os boatos sobre a cassação de Marcos Cherem, Tide e Possato possam ter algum significado. Captou?! Pois é! 

Como diria um provérbio do pensador chinês imaginário Ling Ying Mae : “Tudo faz sentido, uai !”.





domingo, 26 de maio de 2013

AS PRÓXIMAS FASES DO JOGO





CLIMA POLÍTICO

Desde o anúncio da cassação do prefeito Marcos Cherem pelo Juiz Rodrigo Mello, com base em denúncias feitas pela coligação derrotada de Silas Costa Pereira, o clima de ansiedade e dúvida é disseminado por partidários da ex prefeita e paira sobre a cidade.

Setores essenciais e a própria prefeitura vivem um clima de instabilidade devido ao “terrorismo especulatório” que vem sendo alardeado por aqueles que almejam uma vaga futura, como já ocorreu no passado recente, onde muitos obtiveram guarida sob a folha da ex-prefeita. 

Diante do espelho político embaçado pela fumaça do não reconhecimento das urnas, o cidadão que acompanhou de perto e conhece a história da cidade, vê com olhos de incredulidade o desenho no quadro político.

A CASSAÇÃO

A cassação, baseada em conjecturas que, ao meu ver, quase que fantasiosas, feitas pela coligação do candidato da prefeita trouxe um clima de incerteza e apreensão por parte do eleitorado e do meio político. 

Nos bastidores, mesmo de forma velada, a investidura contra o resultado das urnas é considerada como uma apelação ao tapetão para com isso não reconhecer a vontade do povo, neste caso, em tese, explicitada nas urnas. 

Além disso, vale lembrar que, nunca antes na história deste país, conforme pesquisa no Google pela expressão: “jornalista tem direitos políticos cassados”, nunca houve uma decisão como a que fora prolatada contra mim e contra o diretor do Jornal Tribuna de Lavras, José Eduardo Gomide, onde em 1ª instancia e já em fase de recurso, tivemos nossos direitos políticos cassados, sem nunca ter sido contestado por qualquer matéria ou artigo publicado por quem quer que seja.

Ressalto ainda que, a revista carta Capital, responsável pela divulgação do artigo e de documentos que ligam Silas ao escândalo do “mensalão mineiro” (nunca houve menção ao escândalo do mensalão do PT e ao candidato Silas, a não ser o nome do mesmo operador do esquema, Marcos Valério) sequer foi arrolada no processo ou foi recolhida por divulgar a matéria que envolveu até mesmo um Ministro do Supremo Tribunal Federal. O Ministro é Gilmar Mendes, o qual descobriu que um certo advogado lavrense poderia ter atuado em seu, digamos, “escritório” em Brasília.


A SUSPEIÇÃO

Diante da cassação de Marcos Cherem em primeira instância, por acreditar o então prefeito que reiteradas decisões contrárias já vinham sendo emanadas, foi ajuizada uma ação de suspeição contra o juiz, para com isso dar conhecimento ao Tribunal do que considerava “estranhas” as decisões contrárias proferidas em seu desfavor.

O Tribunal, como já esperado em relação a pedidos da mesma origem devido a dificuldade objetiva e subjetiva de se provar tal animus neste sentido, não deu provimento ao pedido. Agora, desimpedido, restam duas ações para que o Juiz eleitoral possa ainda julgar.

AS AÇÕES

Uma delas, além de argumentações partidárias da coligação de Silas, chama a atenção pelo seu objeto. O presidente da Câmara, Marcos Possato, segundo comentários de correligionários da prefeita Jussara e Silas na rede social, fartamente disseminadas no próprio Facebook há dias, já teria 

contra si uma sentença pronta de cassação devido a compartilhamentos feitos na época de campanha política na rede social, feitos por suas irmãs, o que levou a coligação de Silas a acreditar que tais compartilhamentos prejudicaram o seu candidato. Estranho. 

Daí pergunto: E as que foram feitas contra os outros candidatos por partidários de Silas também na rede social? Teriam prejudicado os demais candidatos? Na rede social, na época da campanha, haviam centenas delas espalhadas por perfis reais e falsos, mas não foram objeto de provas contra o candidato ou por quem quer que seja.

A outra ação a ser julgada tem como base a prestação de contas de Marcos Cherem que foi aprovada sem ressalvas. Segundo a denúncia da coligação de Silas, o número de contratos feitos alterou o resultado das urnas.Segundo dados obtidos, entre prestadores de serviços, equipe de rua, de pesquisa interna, colaboradores e equipe de mobilização, foram aproximadamente 600 contratações ao longo de toda campanha e declaradas à justiça eleitoral. 

Já a coligação de Silas, em sua prestação de contas, declarou que gastou a mais do que Marcos Cherem aproximadamente R$ 100 mil, e, estranhamente, ao todo, apenas 6 pessoas teriam sido contratadas para trabalharem na referida campanha. 

Quem se lembra do período eleitoral e da movimentação nas principais ruas da cidade com carros de som, meninas com bandeiras e trabalho de porta em porta, no mínimo, vai coçar a cabeça ao imaginar como aquilo tudo aconteceu com tão poucas pessoas trabalhando. Seriam abnegados? Desprovidos de interesse, trabalhando pela “causa”. 

Sem afirmar nada, tenho lá minhas desconfianças em relação aos números.

RODA A ROLETA

Com o cenário político-jurídico incerto e levando em consideração a linha de pensamento adotada pelo Juiz em seu livre convencimento para julgar as ações assim como a última que decidiu, segundo dados recebidos e tidos como confiáveis, é previsível que novas cassações ocorram nos próximos dias. Mas nos bastidores agora cresce ainda mais outra vontade do grupo de Jussara: “Ele (Marcos) não pode renunciar!”.

Um passarinho em fase de troca de penas amarelas por verdes azul e branca me disse que as especulações em torno da renúncia poderia ser apenas uma tática para que o prefeito viesse a público assumir que não renunciaria. Como isso não aconteceu, o grupo que quer voltar ao poder já sabe que se houver uma renúncia a lei eleitoral, smj, prevê que uma nova eleição terá que ser realizada.

Caso isso aconteça, Jussara, agora abraçada com CAP, estaria fora do jogo e com uma carga de R$ 50 milhões de dívidas deixadas na PML, e ambos, Jussara & CAP, neste momento, jurídicamente fora do páreo eleitoral . 

Neste cenário, poucos agentes poderiam estar habilitados para uma nova  “campanha expressa”, e a coisa poderia degringolar, se é que me entendem. 

Portanto, os próximos dias serão de apreensão, decisões e novos apontamentos em caso de novas estratégias a serem adotadas no jogo.

Quem joga a próxima carta na mesa política?  Quem faz o próximo movimento no tabuleiro “enxadrinhado” da política? O jogo político obrigará os jogadores a mostrarem as cartas, players e estratégias. Os próximos dias mostrarão.

sábado, 25 de maio de 2013

PRETO NO BRANCO





O POSTO

A minha classificação em primeiro lugar no concurso da Câmara, ao que parece, atingiu o interesse de um grupo político e, a exceção do digníssimo RPM, quer fazer ruir meu direito.

Como o concurso foi auditado pelo Ministério Público e assim legitimado, mesmo contra a vontade e interesse de uma minoria, lutarei até a última instância para manter o meu direito e, creio eu que a jornalista, Gracielle Pires, também concursada e que também poderá ser afetada caso alguma medida seja tomada no sentido de seguir a recomendação dada após a posse (eu disse recomendação e não obrigação de fazer) do MP, fará o mesmo para que possamos nos manter nos cargos de direito, conseguidos através do concurso público. 

Vale lembrar que, além do reconhecimento do MP da exigência ilegal do edital, (minha tese de defesa) a anulação do concurso requer devido processo legal e decisão judicial, conforme várias jurisprudências do Supremo Tribunal Federal
.
Lembro que já existe uma decisão do Tribunal de Justiça para a manutenção de minha posse no cargo, o que, em tese, inibe qualquer ação em sentido contrário até a analise do mérito da causa utilizada pelo MP para a respeitosa recomendação.


RESULTADOS

Até a presente data desempenho meu trabalho obtendo resultados positivos e economia da ordem de aproximadamente R$ 150 mil reais para os cofres da Câmara Municipal. 

Para comprovar, um relatório minucioso foi apresentado ao presidente Marcos Possato, ainda em março de 2013, e aos vereadores José Henrique e Alysson Matiolli, em reunião no plenário da Câmara, com a presença de todos os servidores da TV, onde foi demonstrada a minha capacidade de atuação e gerenciamento da referida emissora. Um detalhe: o meu salário é a metade do que era pago ao ex diretor.


SORTE OU AZAR?

Em relação a resultados positivos de minha atuação profissional como jornalista, os dados confirmam: 

1 - Conquista, implantação e funcionamento da TV Universitária. 

2 - Conquista e regularização do canal digital para TV Câmara (em apenas um mês).

3- Conquista de um canal de rádio FM em fase de testes para funcionamento. 

4- Conquista de prêmios nacionais durante a carreira. 

5 - Reformulação do layout jornal Tribuna de Lavras com reconhecimento do resultado obtido.

6- Conquista do primeiro lugar no concurso público da Câmara Municipal de Lavras como diretor de TV. 

Positivos ou negativos cabe a cada um analisar.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

PONTO DE ENCONTRO





DIA 1, DIA 05, DIA 21.....

Passeando pelos corredores da prefeitura ontem, uma parente da ex prefeita Jussara Menicucci rodava os departamentos com sorriso aberto e com cochichos entre os lábios avisando que ontem, dia 21, seria o “grande dia”, em alusão ao afastamento do prefeito Marcos Cherem e da chegada de Silas ao Palácio Perimetral. 

Nos bastidores, a prefeita vem tentando manter os súditos ainda vivos com anúncios de datas onde sairia um e entraria outro. 

No começou de abril, o dia fatídico seria dia 05 de Maio. Passado a data, outro anuncio fora disparado alardeando que do dia 21, ontem, a coisa não passaria. No meio da tarde de ontem era grande o burburinho entorno da questão. 

No findar das 6 badaladas vespertinas, a coisa foi esvairando até virar em fumaça de frustração. Comprovado a data frustrada, um estudo de uma nova data por parte da turma da ex prefeita para, digamos, está sendo feito manter a turma viva. 

Enquanto isso, nas ondas “improvávelissimas” do rádio........


DÁ PRA SER A DISTÂNCIA ?!!

Por falar em ondas do rádio, a informação que vem se confirmando de que Jussara e CAP estariam juntos, estaria incomodando ambas as partes. 

Os dois sabem que o discurso de união após ataques lastreado no código penal não cola mais e uma cidade como Lavras, com nível cultural elevado, e com uma classe média dominadora.

A  informação estaria incomodando mais a turma da ex prefeita que vê possibilidades de arranhões ao longo de 2014, caso ela venha mesmo a ser candidata a deputada como quer ela, sua base e o partido em Lavras. Mas não se enganem. Jussara sabe que a sigla, não tem condições. 

No intimo, quer voltar em 2016 como candidata a prefeita. Quem viver, verá.


A PROVA

Para quem quiser fazer uma analise da agressão sofrida pelo vereador Leandro Moretti, segue o link do vídeo. 

Percebam quem após a brincadeira com o vereador, o mesmo me chama de volta sob insultos e em seguida, depois de me empurrar, torce o meu dedo. Em seguida, saio e ligo para a polícia.  Lembro que eu não estava em horário de trabalho e acompanhava a sessão da câmara como um cidadão qualquer.

Este semana, o vereador tentou intimidar uma das testemunhas arroladas no processo. As imagens falam por si:

quarta-feira, 15 de maio de 2013

ERRO DE CÁLCULO




TETO DE VIDRO

A última sessão da câmara foi um teatro. Em cena: atores, plateia e uma história cheia de enredos com final do “espetáculo” quase inimaginado. 

Após uma semana de intensa exposição e apreensão, a ex-secretária de saúde, Gilza Carvalho, entrou em cena e surpreendeu ao grande público com informações até então blindadas sobre apoios , digamos, "velados" e com comprovações a respeito de ser ou não usuária de drogas. Antes disso, em comparação, Gilza mostrou fotos do vereador Leandro Moretti ao lado de um criminoso histórico, Lampião; com garrafa de cerveja na mão e, em campanha eleitoral, numa mesa cheia de cervejas com vários adolescentes ao lado.

 Além disso, ao responder ao conclame do vereador de que: “agente e servidor público tem que ter conduta ilibada”, a ex-secretária distribuiu aos vereadores e a plateia cópias de seus antecedentes cíveis e criminas onde não constava nenhum processo contra ela. 

Da mesma forma, quase ao final da “peça”, ela apresentou cópias do “histórico” judicial do vereador Leandro Moretti deixando todos que assistiam a “apresentação”, atônitos.

Na referida “capivara”, que deveria ser- em alusão ao exigido pelo vereador em relação a ter conduta ilibada- haviam aproximadamente 18 processos pelo quais respondeu ou responde o vereador. Como os dados são públicos, não restou ao vereador assumir que os processos existiram ou existem. Em questão de segundos, a condição moral se inverteu.

Além dos prejuízos sofridos pela servidora, sobrou a lição: “Para tacar pedras ao alto, tem que saber se tem ou não teto de vidro.” Os estilhaços, na volta, podem matar a quem não considerou o risco.

INDEFIRO

A informação deve pegar o prefeito Marcos Cherem de surpresa. Segundo uma fonte, o deposito judicial feito pela prefeitura em nome da empresa Marco XX, na ordem de pouco mais de R$ 1 Mi e 300 mil, não foi aceito pela justiça. Segundo a fonte, a justiça não teria aceito o pedido feito e, diante deste quadro, as contas da prefeitura seguirão bloqueadas por conta da dívida deixada para sua gestão. 

Marcos Cherem recebeu da Câmara mais de R$ 1 milhão de reais para que a situação pudesse ser resolvida. 

Agora, diante do que fora pactuado, caso não haja a retenção da quantia oferecida em juízo, o prefeito poderá usar o dinheiro para saldar o restante da folha em atraso deixada por Jussara.


TETO DE VIDRO II

Corre silenciosamente nos bastidores uma investigação acerca de um assunto espinhoso e que envolveria “agentes” conhecidos em Lavras e que também envolveriam aqueles que deveriam ser protegidos pelo “ECA”. 

As informações já estariam sendo prestadas e nomes nunca antes imagináveis na história desta cidade já estariam causando verdadeiros arrepios a quem, silenciosamente, investiga a coisa. Ao descobrir uma das pessoas que teriam corroborado com a investigação, consegui um depoimento um tanto quanto estarrecedor. 

Após perder o emprego por ter melindrado uma pessoa “poderosa”, a pessoa me disse: “quem tinha o dever de proteger, é quem abusa!”. Enigmático , não é mesmo?!

sábado, 11 de maio de 2013

ENFIM, QUASE SÓS!





PAPAI, ESSE É O CARLÃO!

Já quase assumidos, CAP e Jussara Menicucci começam a sair do escurinho e já dão mostras de que estariam usando alianças de prata rumo a um possível casamento ( não achei que estaria vivo para ver isso) em 2014 como eu já havia previsto aqui. 

Esta semana uma aparição vocálica quase inimaginável foi ouvida pelas ondas da querida Rádio Cultura e trazia do outro lado da linha do programa de Renato Corrêa a voz da ex prefeita Jussara Menicucci. 

A ex-prefeita, em um tom quase choroso, lamentava o porque da não construção do túnel da Cohab como se ela não tivesse estado a frente da prefeitura por 8 anos seguidos. Jussara também criticou as informações sobre as dívidas deixadas por ela e que somam R$ 50 milhões de reais. 

A ex-prefeita disse que não sabia onde “eles” arrumavam tantas contas que ela teria deixado. Perguntada se seria candidata, Jussara disse que ela foi convidada a sair como candidata pelo PSDB, mas que estaria analisando o “quadro”. 

Se ela analisar o “quadro” deixado por ela como base para sua decisão, não sai. Mas coragem amadeirada ela tem de sobra. Se for por esse lado, ela sai.


AMÉM, BISPO!!

Por falar em sair, CAP ignora decisões já emanadas e se movimenta rumo a 2014. 

Segundo uma fonte que corre de um lado e de outro (captou?) teria almoçado com o representante maior da Igreja Sara Nossa Terra, Bispo Robson Rodovalho, e teria se apresentado ao dirigente da igreja como um membro da igreja (????) e já teria acertado com o bispo as BA$es para um possível abraço forte rumo a 2014. 

CAP quer, além de melar a base eleitoral de Cherem, ganhar campo no meio evangélico e se garantir como deputado federal. 

O almoço teria sido profícuo e a coisa já teria sido devidamente confirmada. Além do apoio, CAP e o bispo já programaram um almoço em Brasília, onde ambos detém mansões quase lado a lado. Por falar em lado a lado, quem quiser apoio da Sara, desista. As possibilidades de sucesso já foram por terra.


BAGRE ENSABOADO

Por falar em Cherem, a incógnita em relação ao posicionamento do partido do deputado frente às eleições majoritárias no campo federal e estadual o levaram a uma saia justa esta semana. 

Através de uma entrevista na TV assembleia, pautada para debater sobre a situação das microempresas em Minas, o que mais se viu foi uma saraivada de perguntas acerca do rumo do PSD em relação a Aécio e ao governo de Minas.  

Fábio Cherem teve que exercer o “efeito matrix”, aquele em que o ator se devia das balas através de movimentos quase irreais,  para se livrar das perguntas espinhosas e ao final conseguiu responder a todas as perguntas sem falar uma só resposta que melindrasse o partido e o seu direcionamento.

Há quem afirme que o governo gostou. Também há quem afirme que a bancada do PT também. 

Nos bastidores da ALMG, de correligionários, o deputado ganhou o troféu “Liso”.