RISKA O FOSKI AI, GENTE!!!

CHEIRANDO MAL

A inauguração da unidade do AME na zona norte foi muito comemorada pelo Palácio e por seus seguidores. Teve foguete, falatório, nome de Deus, confete...enfim, teve de tudo. Passado à euforia do evento, no dia seguinte as funcionárias da prefeitura foram fazer a faxina para que o centro começasse a funcionar. Foi aí que o “caldo” entornou. 

As faxineiras foram limpar os banheiros e, claro usar também. Foi daí que veio a “grata surpresa”. Ao darem descargas nos banheiros, oque antes havia “descido” começou a subir tudo pelos vasos, derramando pelo chão, e trazendo odores nada agradáveis. Foi um corre-corre só. 

Aí, segundo informações obtidas, veio o pior. Segundo a fonte, a empresa responsável pela construção ou pelo saneamento, teria “esquecido” de ligar a tubulação à rede de esgoto da rua.  Uma pessoa ligada a obra teria dito: “Eu falei! Eu sabia que isso ia dá mer..........”. Deu mesmo!

UNI DUNE TÊ

Com a saída de Gislaine Rosa da direção da ACE/ACIL,  o caminho natural para a sucessão passaria diretamente pelo nome do ouvidor geral da prefeitura de Lavras e Diretor do Clube dos diretores lojistas - CDL, José Eustáquio - o Taquinho. Na condição de vice presidente do órgão antes chefiado pela empresária Gislaine Rosa, a cadeira ganhará seu nome e assinatura. Até aí, nada demais em se tratando do regimento interno. 

Mas o que pode causar dor de cabeça para o homem de orelha em pé e o seu cargo na prefeitura de Lavras. Como o cargo e de confiança e , creio eu, exige dedicação exclusiva, a presidência da ACE/ACIL poderia entrar em confronto com o dispositivo legal que exigiria dele total dedicação à prefeita. Como ele já ocupa hoje a presidência da CDL, que, caso se confirme a exigência do cargo no Palácio, a nova presidência poderia colocar o seu salário palaciano sob a mira do Ministério Público. Como o “soldo” do ouvidor não é de se jogar fora, é bom o MP não saber disso, não é mesmo?!

A CARA DA DONA!

Na última sexta feira, uma senhora de quase 80 anos, com crise de hipotireoidismo, procurou os serviços da URPA (UPA) em busca de atendimento médico. Ela chegou as 11 da manhã, foi atendida por uma atendente de prenome Andréia, sendo o médico de plantão, Dr. Mateus, que segundo informações apuradas deveria estar atendendo em um posto do PSF naquele horário. 

A senhora, após fazer a sua ficha, aguardava na fila para ser atendida. Após a ordem de chegada (ela deveria receber atendimento prioritário pela idade) nada mais, nada menos, 35 pessoas foram atendidas na frente dela. Após muita reclamação da senhora que a acompanhava, foi “descoberto” que a “fichinha” dela tinha desaparecido, sendo encontrada em cima da mesa do médico, que, em tese, teria “esquecido” de chamar a paciente. Acreditem se quiser, a senhora de quase 80 anos, com as inicias AAS, só foi atendida às 5 horas da tarde, ou seja, 6 horas depois de chegar a unidade, sem sequer ter almoçado. Ao chegar em casa, 30 minutos depois, um telefonema fora dado para a URPA e uma atendente, de prenome Andiára, teria buscado informações sobre o atendimento ou não da dita senhora e teria retornado com a seguinte resposta: “Ninguém com o nome AAS passou por aqui hoje não?!!!”. 

Tempos atrás, após sofrer um acidente de moto, o secretário de saúde, Mourão Lasmar, foi removido do URPA por uma ambulância, que nem sequer havia sido entregue oficialmente ao município, para a Santa Casa, a pedido da prefeita por achar que o atendimento da URPA não era “recomendado” para o digníssimo secretário. Ela tinha razão.

Mas tenho a leve impressão que sei o porquê que a senhora em questão não foi atendida. AAS estava acompanhada de JHS, minha irmã, e a senhora que levou 6 horas para ser atendida com crise de hipoglicemia era a minha mãe!. .....tá explicado!

Pessoas medíocres, na direção do serviço público e da saúde em nossa país, agem exatamente dessa forma.