TÁ PERDOADO!!!

LEITE & CAMA QUENTE

De novo, a prefeita, ao ser exposta no caso que envolve ela, o LavrasPrev e os servidores, onde foi obrigada a devolver quase R$ 3 milhões de reais aos funcionários da prefeitura, volta a utilizar o “Face” para se posicionar na condição de vitima para seus seguidores (minguando, por sinal).   

A prefeita disse que mais uma vez o jornal (eu) mentiu e que ela não teria sido condenada pela justiça. A prefeita só se esqueceu de dizer que o “seu acordo”, proposto ao LavrasPrev foi rejeitado pelo Tribunal de Contas do Estado, órgão legitimo que fiscaliza as contas públicas no Estado, conforme eu havia descrito no meu artigo. 

A prefeita atribuiu a irregularidade à atual diretora do LavrasPrev, Kátia Lasmar e disse que foi um “erro” dela, sinalizando à Katia Lasmar que a culpa, apesar de ter sido orientada pela prefeita, vai recair mesmo é sobre os ombros da diretora. A prefeita também se esqueceu de dizer que quem indicou Kátia para o cargo de confiança  foi a própria prefeita. 

Outra coisa me chamou a atenção: estranhamente a prefeita jogou outros jornais da cidade “em seu campo”, atribuindo ao jornal ao qual respondo como sendo “jornal de oposição”. Teria a prefeita dito com isso que os demais seriam de apoio a ela? Pegou mal. Caso a prefeita queira se manifestar aqui ou no jornal as portas estão abertas. 

Como sempre guardo uma “gordurinha” em meus artigos (preciso emagrecer!), faço um aviso: posso ainda fazer uma complementação da notícia e trazer novos dados, desconcertantes, à baila. 

Aviso para o Palácio: cuidado com o fogo amigo , prefeita! “A coisa” pode estar vindo de onde menos espera!

100  ANOS DE PERDÃO

No final da semana passada, uma coisa muuuuiito estranha aconteceu. Após o presidente da câmara Chapisco fazer o pagamento da empresa que “fez o trabalho” do projeto técnico da obra da câmara, fez com que vários servidores se movimentassem para imprimirem o dito cujo para que fosse enviado até BH e desse entrada em algum lugar de lá até as 9 da noite, um “parceiro” foi escalado para seguir o dito representante da construtora até o banco para que “um repasse” fosse feito ao enviado, sob o titulo de “pagamento de serviços” a um terceiro. Foi aí que veio a situação inóspita.   

Tal qual um guardião, o servidor mui amigo da presidência ficou de plantão na porta do banco à espera da saída do representante da empresa para que pudesse “pegar o dinheiro” (..meu deus...). Já sabendo que seria mordido na saída do banco, o empresário deu um jeito de sair pela porta dos fundos e deu no pé! Indignado, o guardião presidencial, pegou sua "moto" e  começou uma verdadeira varredura  atrás do dito empresário. Moveu mundos e fundos para obter informações do paradeiro do homem que estaria de posse da quantia a ser repassada para “pagamento de um terceiro” e nada! 

O empresário-representante "evadiu-se" do local, e teria seguido rumo a BH, deixando frustrado o dito enviado especial da presidência. Como a “dívida” contraída junto ao terceiro talvez não tivesse “legitimidade” para ser cobrada na justiça e nem seria de bom tom, restou ao guardião & Cia rezar pela benevolência do empresário para que a quantia fosse “repassada”.   

O repasse teria ficado acertado para ser efetuado essa semana, tão logo o cheque fosse “compensado”.

 ....alguém tem um sonrisal (ainda existe?)  aí !?!

Pergunta ao leitor

Quando alguém desvia parte do salário de alguém, que nome deveríamos dar ao ato?  Quando alguém orienta subalterno a fraudar dados, qual seria nome do ato? Quando alguém “chantageia” com dinheiro público outrem, qual nome deverá ser dado a tal conduta do agente público ? Em breve responderei a estas perguntas e colocarei o caso para apreciação dos senhores.