VALE QUANTO MEDE

MEDINDO A POSTURA

A ordem no Palácio é medir. O prefeito Marcos Cherem, ao vencer as datas apocalípticas, agora quer medir quem realmente está ao seu lado. 

Nos bastidores, aliados estão sendo  analisados. Na Câmara, a cada votação e pronunciamento, a “fita métrica” é esticada. Há quem diga que algumas indicações não estariam sendo aceitas e algumas delas já em curso estariam sendo descartadas. 

Segundo uma fonte, um sinal forte já teria sido emitido para que a bancada se mantenha unida. Para os que se mantém na base, sinais de dias com sol. Já os que de certa forma emitem sinais “desconexos”, a atenção do Palácio receberá a mesma forma, ou seja, sem foco. 

Há quem diga que alguns vereadores já estariam descobrindo que o “parafuso” já estaria sendo devidamente “apertado”.

COMO QUE VAZOU ?!

A informação dada por mim dias atrás sobre um acerto entre o bispo-geral da igreja Sara Nossa Terra e o empresário-Midas, CAP, não teria caído muito bem junto a direção “cupular” da igreja, mantida a mão de ferro pelo mesmo Bispo. 

O líder espiritual teria cobrado do empresário-Midas sobre o vazamento da noticia e CAP não teria conseguido informar como a coisa vazou.  

O Bispo, ligeiramente incomodado com o vazamento do pré acordo, teria então anunciado o seu recuo a membros da Igreja como forma de amenizar a saia justa causada pela informação. 

Mas CAP não precisa se preocupar. As bases e projeções do pré-acordo teriam agradado ao Bispo e a coisa vai engatar tão logo a coisa (efeito do vazamento) esfrie.

O PODER DA DÚVIDA

Por falar em acordo, pelos lados do deputado Fábio Cherem, a coisa segue incerta. Rumores apontam para a sua recandidatura. Outros apontam para uma linha rumo a Brasília. Outros, ainda mais “incognitáveis” sinalizam um retorno para Lavras e para sua dedicação profissional. 

Quem milita no meio acredita que o silêncio do deputado é sinal de reestudo. Há quem diga que o silencio é tática. Há quem diga que a aposta dele e em esconder o jogo da marcação. De certo no campo da eleição em 2014 só uma coisa: Jussara, se não for condenada pelo TJMG, sai para figurar pelo partido, com apoio de CAP. 

Os sinais disparados  por Júlio de Mello, José Henrique e outros, seriam apenas um balão de ensaio para ver se cola.

Enquanto isso, movimentos discretos e muita, muita especulação em todos os sentidos para tentar arranhar intenções e outras para criar identidades.