SÓ NÃO PODE SOLTAR O PARTIDO

A QUEM POSSA INTERESSAR

Algumas pessoas me perguntam como estaria o meu processo contra uma pessoa que teria mentido sobre sua situação jurídico-penal junto ao Ministério do Trabalho para conseguir um registro de “jornalista” (o caso já está sendo apurado pelo MTBeE). 

Diante da curiosidade, vos informo: O referido processo já está concluso na vara criminal comandada pela competente juíza, Dr. Zilda Maria Yousseff Murad, há 7 meses e aguarda o julgamento. Nos autos do processo, nenhuma afirmação feita por esta pessoa contra mim foi provada pelo réu. 

No referido processo o  cidadão pediu para que ele fizesse uma retratação, aos moldes dele, o que não foi aceito por mim. 

Em relação a ilações e afirmações que ainda vem sendo publicadas por esta pessoa, apenas irei rebater ou me pronunciar após a referida e aguardada decisão a ser proferida pela Dra. Zilda.

 

UUUUUUUUUUUUHHH!

A marcha contra tudo de ruim neste país realizada ontem em Lavras foi, como manda a cultura do nosso povo culto, sem cabrestos e politizado (tem gente que acha que não) democrática, pacifica e organizada. 

Além de manifestações democráticas realizadas pelo povo, outras manifestações também exercidas na mesma linha foram feitas.

Alguns políticos, democraticamente, se infiltraram na passeata para poder participar da manifestação popular (vai que rende algum votinho, não é mesmo?!) e, sem bandeiras, caminharam junto com o povo. 

Outros, como um ex candidato a prefeito derrotado em outubro, do alto da sacada de seu apartamento próximo a um posto, se arriscou a sacudir as mãos em direção ao povo nas ruas. Imediatamente, através de manifestações vocálicas unisônicas e caracterizadas pelo som de uma só letra em formato de U, foram emitidas em grupos em direção a referida sacada. Sem graça, lentamente, o referido ex-candidato foi abaixando as mãos em sinal claro de que a gracinha não havia “colado”. 

O povo passou. A vontade do ex candidato em estar a frente do “seu povo”, não.

CAI !CAI !! ... NÃO ! NÃO!

A cassação de Possato, suspensa por um recurso impetrado na Justiça eleitoral, chegou a deixar muita gente animada dentro e fora da Câmara. Na Casa Legislativa, havia uma expectativa em torno da vacância do cargo de presidente, assumindo com isso o vice presidente, Alysson Mattiolli. Mas eis que vem o imbróglio. 

Se Possato fosse realmente cassado, segundo alguns advogados que lidam na esfera eleitoral, os votos de Possato não seriam computados e com isso a legenda sofreria uma perda de votos e que feririam de morte o coeficiente do partido. 

Com isso, a legenda perderia o vereador eleito e os votos de Possato. Na  rabeira da cassação o vereador Alysson Mattiolli, sofreria as agruras da perda dos votos do fiel companheiro de partido e cairia junto. 

Na expectativa estariam Duti e Marcilene que, respectivamente, seriam os beneficiados pelo recálculo do coeficiente eleitoral. Pelo jeito, o terno vai ter que ser guardado e esperar para, quem sabe, mantida a coisa, possa um dia ser colocado em uma futura nova eleição.

ESSE CHÁPEU É MEU!

Feliz da vida. Assim estaria o empresário Midas, CAP, que, segundo uma libélula governamental, através de uma informação advinda dos bastidores, surge uma notícia que dá contas de que, através de uma negociação expressa e silenciosa, teria CAP garantido para si a direção estadual do partido em formação, o MD, o partido de Roberto Freire, em construção no campo político e jurídico. 

Segundo a fonte, a coisa andou nos últimos dias e foi celebrada após o empresário dar 1 milhão de “abraços” apertados a presidente estadual do PMN. A coisa imediatamente ecoou nos bastidores e já deflagrou a ira e olhares ressabiados de políticos ligados ao governador e de outros partidos. Já haveria um estudo para uma demandada para o referido partido. 

Entre os grandes interessados estaria um deputado federal considerado “agressivo” politicamente. CAP, pelo seu dinheiro e método de atuação quase sem medidas (no bom sentido politicamente) poderá, até o final de setembro, caso se confirme a notícia, ter que enfrentar águas revoltas e verdadeiras tsunamis no mar eleitoral rumo a 2014. 

Se sair vivo até lá, CAP talvez deva dar mais uns 2 ou 3 milhões de “abraços” em agradecimento por sair vivo no cenário hostil que deverá enfrentar.

* corrigido.