DIAS DIFÍCEIS

PELO RALO

O Palácio viveu ontem mais um dia de perrengue.  Condenada po uso indevido de sua imagem e da sua logomarca (aqueles dos homenzinhos entrando pelo ralo, plagiadada da internet e que custou aos cofres públicos R$ 25 mil) a prefeita entrou com um recurso junto ao Tribunal de Justiça. No entendimento do magistrado que proibiu a veiculação das imagens e marca,a pedido da Procuradoria Geral do Ministério Público, havia sinais claros de promoção pessoal custeados com dinheiro público. Em Bh, reunidos, os desembargadores analisaram o agravo anteposto pela prefeita e decidiram que o dito não seria acatado pela casa da Justiça. Com isso, a prefeita continua proibida de usar “sua” marca em materiais publicitários e poderá, caso o Ministério Público, como em relação ao ex prefeito João Batista, denuncie a prefeita a devolver dinheiro aos cofres públicos, bem como pedir sua condenação por improbidade administrativa. Com o ex-prefeito das águas, o pau cumeu. Com Jussara, até bem pouco tempo atrás, o MP não viu nada de irregular. Agora o entendimento, segundo informações de processos que estão saindo do limbo, a coisa parece estar ganhando um novo foco.

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A informação precisa ser checada, mas como minha fonte estava “in loco”, acho que ela merece uma certa confiança. Segundo o passarinho, dias atrás, dentro de sala do meu querido e ex-colega passei, a esposa de Chapisco, que creio eu, seja uma bem intencionada professora, perdeu quase uma aula inteira para falar deste que vos escreve e do jornal pelo qual assino, ou seja, Tribuna de Lavras. A professora teria ficado por quase 50 minutos a atacar este que vos escreve e ao semanário que irá completar 44 anos. Caso se confirme a informação, o ato teria sido considerado por alguns alunos como “descabido”. Outros chegaram a falar assim: “Se ele (Chapisco) é tão santo, porque ele então não processa o jornalista?”.  A informação será checada nesta semana. Em caso de confirmação, será devidamente denunciada a direção da escola e ao MEC. Por falar em CNEC, dias atrás teria ocorrido uma reunião no plenário da Câmara, então dirigida pela esposa de Chapisco, para mobilizar professoras daquela instituição para reivindicar melhores salários e condições para os professores. O mesmo plenário, dirigido pelo esposa da dita professora, teria dito não para os professores da rede municipal que reivindicavam os mesmos direitos ora articulado pela professora da rede particular.

INSOLVENTE INFERMO

A Saúde de Lavras não está nada bem mesmo. Ocupando o 50º lugar, ou seja, o último entre as cidades da região segundo a delegacia regional de saúde, a prefeita agora passa por dificuldades para pagar prestadores de serviço. Segundo uma fonte “paciana”, a prefeita estaria incomodada com a cobrança feita por um serviços de transportes médicos que aguarda o pagamento de R$ 80 mil e também estaria “arrochada” para sanar o débito de R$ 200 mil reais junto ao Cislav. O órgão estaria a beira da “insolvência” devido ao débito da prefeita de Lavras com o entidade. Perguntando por um prefeito se a prefeita de Lavras estaria honrando com o “saldo devedor”, o prefeito de Ingái preferiu desconversar e dizer: “...temos que tentar contornar a situação de forma amigável”. Giuliano, prefeito de Ingaí, foi funcionário da prefeita no departamento jurídico da prefeitura de Lavras. Mas o pior está por vir. Em conversa com um(a) funcionário(a) da DRS-Varginha durante uma inauguração, a frase teria escapado: “...Lavras vai passar por uma fiscalização do Ministério da Saúde e vai ser por outra DRS, tamanho as denúncias”. Alguém tem um termômetro aí ?!!