LIBERDADE DE EXPRESSÃO
O TRE-MG analisou e não deu provimento
ao ainda primeiro recurso interposto por mim em relação a uma sentença proferida
pelo juiz eleitoral Dr. Rodrigo Mello, decisão esta que a respeito, mas que
discordo veementemente.
O processo sofrerá novos recursos e deverá ser analisado em última instância, no caso pelo Supremo Tribunal Federal. Ou seja, apesar da decisão contrária,
a meu ver, desproporcional e em desencontro ao meu direito constitucional de
informar, recorrerei até onde a lei me aportar para manter o que acredito de
verdade: informar com isenção.
Lamentavelmente ninguém que figura como parte
autora vem a público falar sobre o que fui impedido de divulgar (no Brasil não
existe censura ????) e porque nenhum deles vem a publico explicar sobre o rumoroso
caso do mensalão mineiro e os seus mais diversos beneficiados, segundo o também
operador do mensalão mineiro, Marcos Valério.
Mesmo sem direito à censura no
Brasil, ainda não posso falar sobre o caso.
Mas, pensando bem, já que não posso falar, eu posso perguntar.
Ficará para as próximas postagens.
Enquanto
isso por aqui mesmo, como sempre, disposto a provar minha inocência até onde suportar
meu direito. a despeito da liberdade da imprensa, preconizou o Min. do Supremo,
Barroso, em um caso análogo agora em 2014. Leiam e comparem.
Massssss, em se tratando de Lavras, política & poder, tudo pode acontecer.
CID 10
O senhor César
Mori Júnior, sem ocupação definida, mais uma vez, no processo movido por
mim contra ele, não compareceu e não provou nenhuma acusação feita contra mim em audiência presidida pela Juíza Dra. Zilda Maria Youssef Murad.
César
Mori Júnior, agora investigado também pelo Ministério do Trabalho por
apresentar uma declaração falsa de que não estaria sendo processado
criminalmente para com isso obter um registro de jornalista precário de forma
fraudulenta, sendo que respondia criminalmente à época a uma ação movida por
mim, não compareceu a audiência e só depois, apresentou um atestado médico para
justificar a ausência como sempre vem fazendo quando da realização de audiências
nos diversos processos que responde.
Em
uma delas, um médico, sobrinho da prefeita Jussara Menicucci, foi levado à
força ao Fórum para explicar um atestado que teria sido dado ao réu e viu os
efeitos do referido atestado ser anulado pelo Juiz.
Esta semana mais três processos serão peticionados para que o cidadão sem ocupação
definida responda por calúnia, injuria e difamação.
Em
uma de suas acusações, ele teria dito que a rádio que presido seria pirata.
Entre outras acusações, caso consiga ou até mesmo compareça às audiências, terá
que provar o que balbuciou. Segundo uma fonte muito confiável, uma pessoa
ligada a família de César Mori Junior teria dito que o mesmo "estaria
muito bem porque teria conseguido um canal de rádio em Ribeirão Vermelho".
A única
rádio da cidade está sob minha responsabilidade até o presente momento. Em
sendo verdade, vos digo: a inveja faz coisas, não é mesmo?!
César
Mori Júnior, em uma das ações que responde, já teria sido condenado a pagar
indenização por dano moral a uma servidora da prefeitura de Lavras em virtude
de ataques feitos na internet como comumente vem fazendo. A justiça tentou até
mesmo garantir o pagamento através de penhora online e está agora tentando
localizar bens para garantir a execução das penas de indenização.
Segundo
pessoas ligadas a César Mori Júnior, ele acreditava que seria Secretário de
Comunicação de Silas Costa Pereira. De dentro da cúpula do Palácio Perimetral
teria saído um sonoro: "......Deussss me livreeee!".
César
Mori Júnior exerceu cargo de confiança no governo de Jussara sabe-se lá aonde.
Isso explica alguma coisa?! Creio que sim. Em minhas mãos já o relato
"Africa". É de assustar.
Mais isso, e um caso do sul do país, deixarei para a frente, assim
como o caso do "mensalão mineiro", caso necessite.
BICHO
NÃO COME
O
Tribunal de Justiça de Minas Gerais, atraves do Desembargador Afrânio Vilela,
um dos cotados para assumir o Superior Tribunal de Justiça, acatou meu recurso
e concedeu minha reintegração ao cargo de Diretor de TV, alcançado por concurso
público e ameaçado por um ato administrativo entendido como lesivo ao meu
direito e assinado pelo presidente da Câmara, Marcos Possato.
O Desembargador
Afrânio Vilela , ao contrário da decisão proferida pelo Juiz Dr. Rodrigo Mello,
acolheu o meu pedido de justiça gratuita e o imediato retorno ao cargo conseguido por
mim por concurso público.
O
presidente da Câmara, Possato, foi intimado da decisão na última quinta feira através
de uma oficial de justiça na sede da Câmara de Lavras.
O
meu silêncio neste espaço se fez necessário em virtude da esperava da analise
pelo Tribunal acerca do meu pedido em curso na justiça.