GABINETE CASEIRO

RECLAMAR COMO?!!!

Para quem acreditava que o prefeito daria sombra e água fresca para os mais próximos, enganou-se. Dr. Marcos cortou na própria carne ao, através de uma lei delegada, reduzir pela metade os valores dos cargos de confiança que irão trabalhar em seu mandato. Cargos que receberiam R$ 5 mil mensais foram reduzidos para R$ 2 mil. 

Outros que também eram considerados “interessantes” foram reduzidos pela metade. Um cargo de confiança que estaria feliz da vida com a indicação para um dos cargos, ao saber do valor a ser pago pelo cargo, coçou a cabeça em sinal de descontentamento.   

Internamente, ao ser indagado sobre a redução dos salários de sua própria equipe, o prefeito teria dito: "se eu não cortar na própria carne, como vou cortar a carne dos outros??? Ou faço isso ou não coloco a coisa (prefeitura) em dia". 

Os efetivos, mesmo confirmando os cortes no diário oficial, ainda não estão acreditando na medida tomada pelo prefeito. “No passado, a coisa era diferente”, disse um deles.

                                                          

PARA TUDO!

Nem bem assumiu a câmara, o presidente Possato já começa a movimentar e causar um certo furor em alguns interesses. Possato já decidiu que irá cancelar a compra de um transmissor digital que teria sido adquirido no apagar das luzes da antiga direção e que iria consumir aproximadamente R$ 500.000 reais. 

O presidente disse que a prioridade é investir internamente. Com a dificuldade enfrentada pela prefeitura, Possato estuda a devolução do dinheiro para ajudar a pagar os salários dos servidores do Palácio. 

Caso Possato devolva o dinheiro, Dr. Marcos receberá uma ajuda de aproximadamente       R$ 600 mil. 

Se acontecer, o dinheiro poderá ajudar a pagar as contas de água e luz que quase foram cortados devido ao não pagamento pela ex-prefeita Jussara Menicucci.

OFICIAL HOME

A informação ainda segue em segredo mas leva a crer em algo quase inimaginável. Segundo uma senhora ao ser indagada pela nova equipe do RH de um órgão sobre onde ela estaria trabalhando, a resposta, carregada de simplicidade, chamou a atenção de quem estava do outro lado da mesa. 

Segundo a senhora, os serviços prestados por ela, e pagos com dinheiro público, eram feitos na casa da pessoa que a teria contratado. 

Como o caso ainda segue em fase de apuração, os nomes ainda não serão revelados. Há quem diga que a coisa ainda vai render. Não duvido.